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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
quinta-feira, 6 de março de 2008
Programa Intensivo de Cinema 2008 abre inscrições
Programa busca modelo de produção piauiense
Mais uma vez o Núcleo de Produção Digital Fotógrafo José Medeiros e o Ponto de Cultura ABD/Antares promovem capacitação no audiovisual. No dia 24 de março tem início o Programa Intensivo de Cinema 2008. As inscrições para a segunda edição do programa são grátis e já estão abertas e vão até o dia 20 de março, bastando ao interessado levar currículo e/ou portfólio artístico e responder a pergunta "O que é Cinema?". Novamente ministrado por Dalson Carvalho, o curso acontecerá de segunda à sexta, entre 19h00 e 21h30, e formará tecnicamente uma turma de trinta alunos. Qualquer pessoa, com experiência ou não em audiovisual, poderá participar. O local do curso e das inscrições é a sede da Associação Brasileira de Documentaristas Secção Piauí – ABD-PI, que fica localizada na Escola Técnica de Teatro Professor Gomes Campos, Rua Jonathas Batista, n° 841, Centro Norte próximo ao estádio Lindolfo Monteiro.
Essa será a segunda edição de um programa de capacitação bem sucedido. Desde o início o Programa Intensivo de Cinema foi um sucesso. Nas inscrições, a procura foi impressionante – mostrando o interesse do teresinense em cinema – ficando muitas pessoas de fora. E ao fim, o curso teve cinco filmes produzidos por grupos formados na turma. Mas o Programa Intensivo de Cinema será maior e melhor em seu segundo ano, tendo mais encontros durante a semana e havendo mais exercícios e práticas de produção. Resultando, assim, em mais filmes ao final do curso. O ministrante, Dalson Carvalho, também ressalta que haverá palestras com convidados de outras áreas (filosofia, psicologia, antropologia...). Essas palestras vão, segundo Dalson, ajudar os alunos a "discutir a realidade sócio-cultural atual para, a partir daí, começar a produzir filmes com uma identidade bem particular, que nos caracterize".
Em quatro meses, o programa vai simular um pouco de conservatório de arte e escola de cinema. Nesse tempo, os alunos vão discutir as artes que trabalham em conjunto com o cinema e passar por teoria e prática das cinco principais áreas do cinema: produção, direção, fotografia, edição e roteiro. De acordo com Dalson Cavalho, o curso terá um foco especial na prática. "Constantemente mergulhado na prática, o aprender surge espontaneamente, de dentro pra fora", explica. Ele ainda salienta outro grande foco, que é a "busca do modelo de produção piauiense". O cinema hollywoodiano é bom, mas estamos longe de poder fazer aqui produções nos custos das feitas por lá. Vivemos em outra realidade, e não só financeira. Nossas histórias são outras, nossa cultura é outra. Há possibilidade de fazer cinema de qualidade com tudo isso, aliado a conhecimento, técnica e organização. E é isso que o Programa Intensivo de Cinema buscará mostrar a seus participantes.
Dalson Carvalho
Dalson Carvalho é formado pela Academia Internacional de Cinema de São Paulo, tem especialização em Fotografia e Edição.
Antes de viajar para Curitiba e São Paulo e se formar pela Academia Internacional de Cinema, Dalson Carvalho era um videomaker talentoso em Teresina. Sempre participava da programação dos Festivais de vídeo da capital. Ávido por deixar de produzir somente pequenos e amadores curtas metragens e mergulhar mais profundamente na sétima arte, Dalson viaja até o sul e especializa-se em sua paixão. Dois anos e meio depois, retorna à Teresina, formado em uma das melhores faculdades do Brasil e disposto a realizar grandes obras na terra natal.
Cineasta formado com especialização em Fotografia (aluno de Carlos Ebert, fotógrafo do clássico "O Bandido da Luz Vermelha") e Edição (Daniel Rezende, montador de "Cidade de Deus") e premiado diversas vezes durante o curso por seus roteiros cheios de simbolismo e fantasia, Dalson realizou vários curtas, nas diversas áreas cinematográficas, inclusive dois longa-metragem ("Todos os Dias" / Fotografia e "Depois de Nós" / Direção e Roteiro).
Além de ter ministrado o Programa Intensivo de Cinema 2007 e o Workshop de Atuação para Cinema, Dalson Carvalho fez dois filmes curtas-metragens em Teresina: "Corpos Humanos" e "Quem São os Mestres" no ano de 2007.
Mais uma vez o Núcleo de Produção Digital Fotógrafo José Medeiros e o Ponto de Cultura ABD/Antares promovem capacitação no audiovisual. No dia 24 de março tem início o Programa Intensivo de Cinema 2008. As inscrições para a segunda edição do programa são grátis e já estão abertas e vão até o dia 20 de março, bastando ao interessado levar currículo e/ou portfólio artístico e responder a pergunta "O que é Cinema?". Novamente ministrado por Dalson Carvalho, o curso acontecerá de segunda à sexta, entre 19h00 e 21h30, e formará tecnicamente uma turma de trinta alunos. Qualquer pessoa, com experiência ou não em audiovisual, poderá participar. O local do curso e das inscrições é a sede da Associação Brasileira de Documentaristas Secção Piauí – ABD-PI, que fica localizada na Escola Técnica de Teatro Professor Gomes Campos, Rua Jonathas Batista, n° 841, Centro Norte próximo ao estádio Lindolfo Monteiro.
Essa será a segunda edição de um programa de capacitação bem sucedido. Desde o início o Programa Intensivo de Cinema foi um sucesso. Nas inscrições, a procura foi impressionante – mostrando o interesse do teresinense em cinema – ficando muitas pessoas de fora. E ao fim, o curso teve cinco filmes produzidos por grupos formados na turma. Mas o Programa Intensivo de Cinema será maior e melhor em seu segundo ano, tendo mais encontros durante a semana e havendo mais exercícios e práticas de produção. Resultando, assim, em mais filmes ao final do curso. O ministrante, Dalson Carvalho, também ressalta que haverá palestras com convidados de outras áreas (filosofia, psicologia, antropologia...). Essas palestras vão, segundo Dalson, ajudar os alunos a "discutir a realidade sócio-cultural atual para, a partir daí, começar a produzir filmes com uma identidade bem particular, que nos caracterize".
Em quatro meses, o programa vai simular um pouco de conservatório de arte e escola de cinema. Nesse tempo, os alunos vão discutir as artes que trabalham em conjunto com o cinema e passar por teoria e prática das cinco principais áreas do cinema: produção, direção, fotografia, edição e roteiro. De acordo com Dalson Cavalho, o curso terá um foco especial na prática. "Constantemente mergulhado na prática, o aprender surge espontaneamente, de dentro pra fora", explica. Ele ainda salienta outro grande foco, que é a "busca do modelo de produção piauiense". O cinema hollywoodiano é bom, mas estamos longe de poder fazer aqui produções nos custos das feitas por lá. Vivemos em outra realidade, e não só financeira. Nossas histórias são outras, nossa cultura é outra. Há possibilidade de fazer cinema de qualidade com tudo isso, aliado a conhecimento, técnica e organização. E é isso que o Programa Intensivo de Cinema buscará mostrar a seus participantes.
Dalson Carvalho
Dalson Carvalho é formado pela Academia Internacional de Cinema de São Paulo, tem especialização em Fotografia e Edição.
Antes de viajar para Curitiba e São Paulo e se formar pela Academia Internacional de Cinema, Dalson Carvalho era um videomaker talentoso em Teresina. Sempre participava da programação dos Festivais de vídeo da capital. Ávido por deixar de produzir somente pequenos e amadores curtas metragens e mergulhar mais profundamente na sétima arte, Dalson viaja até o sul e especializa-se em sua paixão. Dois anos e meio depois, retorna à Teresina, formado em uma das melhores faculdades do Brasil e disposto a realizar grandes obras na terra natal.
Cineasta formado com especialização em Fotografia (aluno de Carlos Ebert, fotógrafo do clássico "O Bandido da Luz Vermelha") e Edição (Daniel Rezende, montador de "Cidade de Deus") e premiado diversas vezes durante o curso por seus roteiros cheios de simbolismo e fantasia, Dalson realizou vários curtas, nas diversas áreas cinematográficas, inclusive dois longa-metragem ("Todos os Dias" / Fotografia e "Depois de Nós" / Direção e Roteiro).
Além de ter ministrado o Programa Intensivo de Cinema 2007 e o Workshop de Atuação para Cinema, Dalson Carvalho fez dois filmes curtas-metragens em Teresina: "Corpos Humanos" e "Quem São os Mestres" no ano de 2007.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
'Laboratório de Cinema' capacita na arte cinematográfica
Entre os meses de março e julho, o Teatro do Boi vai respirar a sétima arte com a realização de mais uma oficina oferecida pela Fundação Cultural Monsenhor Chaves. O curso, que recebe nome Laboratório de Cinema – Teoria na Prática - , será ministrado pelo cineasta Dalson Carvalho e as aulas acontecem nos finais de semana. As inscrições estarão abertas a partir da próxima segunda, na sede da FCMC, Casa da Cultura e no local das aulas.
De acordo com Dalson Carvalho, o curso tem objetivo de repassar noções de cinema, suas principais teorias, além de “desenvolver um modelo de produção piauiense, desenvolvendo obras audiovisuais como exercícios práticos”, explica. “O modelo de cinema americano não se adapta a nossa realidade e por isso queremos montar filmes dentro do nosso contexto social, adaptando a nossa cultura ao cinema, buscando uma identidade própria, descobrindo nossas idéias”, completa Dalson.
O curso será gratuito, direcionado para a comunidade, independente de idade, mas com uma característica em comum: a paixão pela sétima arte. As turmas serão formadas de 35 alunos e as aulas devem iniciar no dia 15 de março, sempre aos sábados e domingos, das 14h às 18h, no Teatro do Boi. “Uma coisa fundamental é ter tempo disponível, pois as atividades não serão restritas só ao que traremos na aula. Teremos muitos exercícios extra-classe”, completa Dalson.
Durante as aulas, os alunos devem participar de projetos em que serão produzidos documentários, filmes experimentais e ficção. No final, o material elaborado pelos futuros cineastas deve ser apresentado para a comunidade com exibições gratuitas.
As inscrições podem ser feitas a partir da segunda-feira, dia 25, no Teatro do Boi [Rua Rui Barbosa, 3033, Norte], Casa da Cultura [Rua Rui Barbosa, 348, Centro] e na sede da Fundação Cultural Monsenhor Chaves [Rua Eliseu Martins, 1426].
*Ascom FCMC
De acordo com Dalson Carvalho, o curso tem objetivo de repassar noções de cinema, suas principais teorias, além de “desenvolver um modelo de produção piauiense, desenvolvendo obras audiovisuais como exercícios práticos”, explica. “O modelo de cinema americano não se adapta a nossa realidade e por isso queremos montar filmes dentro do nosso contexto social, adaptando a nossa cultura ao cinema, buscando uma identidade própria, descobrindo nossas idéias”, completa Dalson.
O curso será gratuito, direcionado para a comunidade, independente de idade, mas com uma característica em comum: a paixão pela sétima arte. As turmas serão formadas de 35 alunos e as aulas devem iniciar no dia 15 de março, sempre aos sábados e domingos, das 14h às 18h, no Teatro do Boi. “Uma coisa fundamental é ter tempo disponível, pois as atividades não serão restritas só ao que traremos na aula. Teremos muitos exercícios extra-classe”, completa Dalson.
Durante as aulas, os alunos devem participar de projetos em que serão produzidos documentários, filmes experimentais e ficção. No final, o material elaborado pelos futuros cineastas deve ser apresentado para a comunidade com exibições gratuitas.
As inscrições podem ser feitas a partir da segunda-feira, dia 25, no Teatro do Boi [Rua Rui Barbosa, 3033, Norte], Casa da Cultura [Rua Rui Barbosa, 348, Centro] e na sede da Fundação Cultural Monsenhor Chaves [Rua Eliseu Martins, 1426].
*Ascom FCMC
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Fundação oferece oficina de montagem cinematográfica
Um dos mais criativos e respeitados montadores do cinema brasileiro, o cineasta Severino Dadá, vem a Teresina para ministrar a Oficina de Montagem Cinematográfica Alan Sampaio, de 18 a 22 de fevereiro, das 18h00 às 21h00, na Casa da Cultura. A oficina é oferecida pela Prefeitura de Teresina, através da Fundação Cultural Monsenhor Chaves em parceria com a MW Projetos Socioambientais Ltda., dirigido pela antropóloga e documentarista carioca May Waddington.
A oficina vai abordar teorias e técnicas a respeito da iniciação na linguagem do cinema e também iniciação à montagem. Compreende palestras e exibição de filmes, seguidos de estágios na produtora MW Projetos Socioambientais para 3 alunos selecionados durante o curso.
De acordo com May Waddington, Dadá vem se dedicando com amor a essa nova missão de repassar sua experiência e paixão para as novas gerações. “Ele repete exaustivamente que as tecnologias digitais não devem transformar os jovens em apertadores de botões que pensam que o ritmo cinematográfico é baticum de axé music no liquidificador da linguagem televisiva, e lhes passa seu enorme senso de timing, enquadramento e decupagem”, diz a documentarista.
Severino Dadá é um dos principais montadores e editores de som do cinema brasileiro, tendo trabalhado em mais de 300 filmes entre longas, curtas e média-metragens nas bitolas de 16 e 35mm para cinema nacional e internacional. Iniciou sua experiência cinematográfica profissional em 1969 em São Paulo e no Rio de Janeiro, desempenhando diversas funções técnicas. Apelidado de "Cangaceiro da Maviola", o cineasta tem um vasto currículo que, junto ao seu amor pela Sétima Arte, o torna conhecido por toda comunidade cinematográfica nacional. Seu mais recente trabalho como montador e editor de som é Lua Cambará, de Rosemberg Cariry. Destaca-se ainda o documentário Geraldo José- O som Sem Barreiras, sobre a obra do sonoplasta Geraldo José, com o qual ganhou prêmios em festivais em São Paulo, Rio, Brasília, Maranhão, Bahia, dentre outros.
Além de obras de ficção consagradas de diretores como Nélson Pereira dos Santos e Rosemberg Cariry e Neville de Almeida, os trabalhos de Severino Dadá se estendem do cinema marginal à pornochanchada. Também se dedicou intensamente ao cinema documentário e político. Sua longa experiência, sua antológica e histórica participação no cinema nacional e sua personalidade cativante, transformaram o montador em um dos palestrantes mais requisitados dos cursos de cinema institucionalizados no Rio de Janeiro.
A idéia de realizar a oficina surgiu a partir dos relatos entusiasmados de May Waddington sobre a efervescência atual da produção audiovisual no Piauí, o que fez com que a vinda de Severino Dada à Teresina a convite da antropóloga se transformasse em uma experiência de reflexão e formação de jovens montadores. Sobre o nome da oficina, Dada explica: “enquanto falava sobre a produção piauiense, minha amiga comentava sobre a figura de um jovem cineasta local, provavelmente o mais apaixonado de seus futuros alunos. Sua partida precoce no inspirou a batizar a oficina em sua homenagem”, explica o montador.
As inscrições para a Oficina de Montagem Cinematográfica Alan Sampaio podem ser feitas a partir de segunda-feira, dia 11 de fevereiro, junto à Coordenação de Cinema e Vídeo da FCMC, na Casa da Cultura de Teresina. A taxa de inscrição custa R$ 15,00. Mais informações pelo telefone 3215-7849.
Principais trabalhos de Severino Dadá como montador e editor de som em longas-metragens nacionais em 35mm:
O Amuleto de Ogum, dir. Nélson Pereira dos Santos
Apolição, dir. Zózimo Bulbul
Nem Tudo é Verdade, dir. Rogério Sganzerla
A Terra Queira, dir. Geraldo Santos
Matou a Família e Foi ao Cinema, dir. Neville D’Almeida.
Para televisão:
O Galante Rei da Boca, dir. Alessandro Gamo e Luís Alberto Rocha Melo
Aldir Blanc – dois pra lá, dois pra cá, dir. Alexandre Ribeiro, André Sampaio e José Roberto de Morais.
Alguns Prêmios:
Festival de Gramado, 1987: Melhor Montagem do filme de longa-metragem Nem Tudo é Verdade, dir. Rogério Sganzerla
Festival de Havana, 1996: Prêmio Coral de Edición XVIII Festival Internacional Del Nuevo Cine Latinoamericano, Havana, Cuba, pelo filme Corisco e Dada, dir. Rosemberg Cariry.
Festival de Recife, 2000: Melhor Montagem de longa-metragem para Milagre em Juazeiro, dir. Wolney Oliveira.
A oficina vai abordar teorias e técnicas a respeito da iniciação na linguagem do cinema e também iniciação à montagem. Compreende palestras e exibição de filmes, seguidos de estágios na produtora MW Projetos Socioambientais para 3 alunos selecionados durante o curso.
De acordo com May Waddington, Dadá vem se dedicando com amor a essa nova missão de repassar sua experiência e paixão para as novas gerações. “Ele repete exaustivamente que as tecnologias digitais não devem transformar os jovens em apertadores de botões que pensam que o ritmo cinematográfico é baticum de axé music no liquidificador da linguagem televisiva, e lhes passa seu enorme senso de timing, enquadramento e decupagem”, diz a documentarista.
Severino Dadá é um dos principais montadores e editores de som do cinema brasileiro, tendo trabalhado em mais de 300 filmes entre longas, curtas e média-metragens nas bitolas de 16 e 35mm para cinema nacional e internacional. Iniciou sua experiência cinematográfica profissional em 1969 em São Paulo e no Rio de Janeiro, desempenhando diversas funções técnicas. Apelidado de "Cangaceiro da Maviola", o cineasta tem um vasto currículo que, junto ao seu amor pela Sétima Arte, o torna conhecido por toda comunidade cinematográfica nacional. Seu mais recente trabalho como montador e editor de som é Lua Cambará, de Rosemberg Cariry. Destaca-se ainda o documentário Geraldo José- O som Sem Barreiras, sobre a obra do sonoplasta Geraldo José, com o qual ganhou prêmios em festivais em São Paulo, Rio, Brasília, Maranhão, Bahia, dentre outros.
Além de obras de ficção consagradas de diretores como Nélson Pereira dos Santos e Rosemberg Cariry e Neville de Almeida, os trabalhos de Severino Dadá se estendem do cinema marginal à pornochanchada. Também se dedicou intensamente ao cinema documentário e político. Sua longa experiência, sua antológica e histórica participação no cinema nacional e sua personalidade cativante, transformaram o montador em um dos palestrantes mais requisitados dos cursos de cinema institucionalizados no Rio de Janeiro.
A idéia de realizar a oficina surgiu a partir dos relatos entusiasmados de May Waddington sobre a efervescência atual da produção audiovisual no Piauí, o que fez com que a vinda de Severino Dada à Teresina a convite da antropóloga se transformasse em uma experiência de reflexão e formação de jovens montadores. Sobre o nome da oficina, Dada explica: “enquanto falava sobre a produção piauiense, minha amiga comentava sobre a figura de um jovem cineasta local, provavelmente o mais apaixonado de seus futuros alunos. Sua partida precoce no inspirou a batizar a oficina em sua homenagem”, explica o montador.
As inscrições para a Oficina de Montagem Cinematográfica Alan Sampaio podem ser feitas a partir de segunda-feira, dia 11 de fevereiro, junto à Coordenação de Cinema e Vídeo da FCMC, na Casa da Cultura de Teresina. A taxa de inscrição custa R$ 15,00. Mais informações pelo telefone 3215-7849.
Principais trabalhos de Severino Dadá como montador e editor de som em longas-metragens nacionais em 35mm:
O Amuleto de Ogum, dir. Nélson Pereira dos Santos
Apolição, dir. Zózimo Bulbul
Nem Tudo é Verdade, dir. Rogério Sganzerla
A Terra Queira, dir. Geraldo Santos
Matou a Família e Foi ao Cinema, dir. Neville D’Almeida.
Para televisão:
O Galante Rei da Boca, dir. Alessandro Gamo e Luís Alberto Rocha Melo
Aldir Blanc – dois pra lá, dois pra cá, dir. Alexandre Ribeiro, André Sampaio e José Roberto de Morais.
Alguns Prêmios:
Festival de Gramado, 1987: Melhor Montagem do filme de longa-metragem Nem Tudo é Verdade, dir. Rogério Sganzerla
Festival de Havana, 1996: Prêmio Coral de Edición XVIII Festival Internacional Del Nuevo Cine Latinoamericano, Havana, Cuba, pelo filme Corisco e Dada, dir. Rosemberg Cariry.
Festival de Recife, 2000: Melhor Montagem de longa-metragem para Milagre em Juazeiro, dir. Wolney Oliveira.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Teatro faz homenagem a Alan Sampaio
Neste domingo, dia 13, o Teatro Municipal João Paulo II faz uma homenagem ao cineasta Alan Sampaio com uma mostra de produções do artista. Serão três filmes exibidos a partir das 20h, com entrada franca.
Os filmes foram exibidos na última segunda-feira no Espaço Cultural Trilhos e voltam a ficar em cartaz, desta vez no Teatro João Paulo II. Entre as diversas produções de Alan, foram escolhidos três curtas: “Alguns são Assim”, 16’; “Cine Rex, O Filme”, 12’; E “ Um Homem sem uma Câmera”, 19’.
O filme “Alguns são Assim”, de 2005, tem a direção e o roteiro de Alan Sampaio e trata de pequenas situações de dois amigos de infância, em níveis sociais diferentes, mas mesmos assim continuam amigos e vivem conflitos de cultura e radiação.
O curta “O Cine Rex e Nós”, de 2005, retrata a paixão do cineasta pela antiga sala de cinema de Teresina, hoje transformada em casa de shows. O filme, de 12 minutos, trata-se de uma produção independente das produtoras Jef Filmes e Darma Filmes, feito de forma simples e alternativa, nos moldes do (cinema-novo brasileiro), da (nouvelle vague francesa) e o (cinema em Super-8 do Piauí da década de 70).
Já o filme “Um Homem sem uma Câmera”, a última produção de Alan, contou com apoio da Associação de Documentaristas do Piauí e da Prefeitura Municipal de Teresina, através da Fundação Cultural Monsenhor Chaves. Trata-se de uma tragicomédia baseada em fatos reais, contando a história de um jovem apaixonado por cinema que tenta fazer seu primeiro filme, mas não consegue arranjar uma câmera emprestada. O roteiro trata sobre as dificuldades para se produzir cinema no Piauí e discute também o processo de criação cinematográfica de um diretor de cinema. Além disso, faz uma homenagem ao filme russo de 1929; “Um homem com uma Câmera”, do diretor Dziga Vertov, um dos revolucionários da linguagem da sétima arte.
Alan Sampaio, dizia-se apaixonado por cinema desde os 10 anos de idade. Em 1998 começou a produzir filmes em VHS com os amigos do bairro. Aos 18 anos preparou curtas mais “sérios”, participando de festivais e mostras de cinema em Teresina. Em 2004 ganhou o prêmio de melhor documentário na mostra nacional de imagem e som, no 8º Congresso Folkcomunicação, realizado em Teresina. Alan era sócio-fundador da ABD-PI (Associação Brasileira de Documentaristas do Piauí) e já estava com 12 filmes realizados no Piauí, sendo 3 documentários, 8 filmes de ficção e um longa-metragem experimental sobre a cidade de Teresina, chamado; “Cinestesia em Teresina”, que foi lançado no Teatro João Paulo II em agosto de 2006.
Alan Sampaio era coordenador da oficina “A formação do olhar cinematográfico”, com aulas gratuitas para jovens e adultos no Teatro do Boi, espaço mantido pela Prefeitura de Teresina, através da Fundação Cultural Monsenhor Chaves. Além disso, era um dos coordenadores do Festival de Filmes de 60 Segundos, também promovido pela FCMC, que teve a primeira edição em 2007. Alan se foi no dia 26 de dezembro, deixando de luto a área do cinema em Teresina.
Os filmes foram exibidos na última segunda-feira no Espaço Cultural Trilhos e voltam a ficar em cartaz, desta vez no Teatro João Paulo II. Entre as diversas produções de Alan, foram escolhidos três curtas: “Alguns são Assim”, 16’; “Cine Rex, O Filme”, 12’; E “ Um Homem sem uma Câmera”, 19’.
O filme “Alguns são Assim”, de 2005, tem a direção e o roteiro de Alan Sampaio e trata de pequenas situações de dois amigos de infância, em níveis sociais diferentes, mas mesmos assim continuam amigos e vivem conflitos de cultura e radiação.
O curta “O Cine Rex e Nós”, de 2005, retrata a paixão do cineasta pela antiga sala de cinema de Teresina, hoje transformada em casa de shows. O filme, de 12 minutos, trata-se de uma produção independente das produtoras Jef Filmes e Darma Filmes, feito de forma simples e alternativa, nos moldes do (cinema-novo brasileiro), da (nouvelle vague francesa) e o (cinema em Super-8 do Piauí da década de 70).
Já o filme “Um Homem sem uma Câmera”, a última produção de Alan, contou com apoio da Associação de Documentaristas do Piauí e da Prefeitura Municipal de Teresina, através da Fundação Cultural Monsenhor Chaves. Trata-se de uma tragicomédia baseada em fatos reais, contando a história de um jovem apaixonado por cinema que tenta fazer seu primeiro filme, mas não consegue arranjar uma câmera emprestada. O roteiro trata sobre as dificuldades para se produzir cinema no Piauí e discute também o processo de criação cinematográfica de um diretor de cinema. Além disso, faz uma homenagem ao filme russo de 1929; “Um homem com uma Câmera”, do diretor Dziga Vertov, um dos revolucionários da linguagem da sétima arte.
Alan Sampaio, dizia-se apaixonado por cinema desde os 10 anos de idade. Em 1998 começou a produzir filmes em VHS com os amigos do bairro. Aos 18 anos preparou curtas mais “sérios”, participando de festivais e mostras de cinema em Teresina. Em 2004 ganhou o prêmio de melhor documentário na mostra nacional de imagem e som, no 8º Congresso Folkcomunicação, realizado em Teresina. Alan era sócio-fundador da ABD-PI (Associação Brasileira de Documentaristas do Piauí) e já estava com 12 filmes realizados no Piauí, sendo 3 documentários, 8 filmes de ficção e um longa-metragem experimental sobre a cidade de Teresina, chamado; “Cinestesia em Teresina”, que foi lançado no Teatro João Paulo II em agosto de 2006.
Alan Sampaio era coordenador da oficina “A formação do olhar cinematográfico”, com aulas gratuitas para jovens e adultos no Teatro do Boi, espaço mantido pela Prefeitura de Teresina, através da Fundação Cultural Monsenhor Chaves. Além disso, era um dos coordenadores do Festival de Filmes de 60 Segundos, também promovido pela FCMC, que teve a primeira edição em 2007. Alan se foi no dia 26 de dezembro, deixando de luto a área do cinema em Teresina.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
Cinema experimental e amador do Piauí perde Alan Sampaio
A ABD-PI perdeu um de seus sócios-fundadores: Alan Sampaio. Mas, não só isso. Perdeu um amigo. Perdeu uma pessoa com alma impregnada de cinema, transpirando arte, sempre produzindo e contribuindo. Saudades vão apertar. Mas, na memória ficará sua inestimável contribuição e criatividade, guardada na cabeça, juntinha da lembrança do melhor filme já visto.
Adeus ao - como dizia a amiga Patrícia Basquiat - "Poeta das Imagens".
Com pesar,
Associação Brasileira de Documentaristas - Secção Piauí.
----------------------------------------
Cinema experimental e amador do Piauí perde Alan Sampaio
O cinema no Piauí perdeu um de seus maiores entusiastas. O jovem e potencial cineasta Alan Sampaio determinou o FADE OUT no roteiro de sua vida cheia de produções e incentivos à arte audiovisual. Ele se foi na última quarta-feira, dia 26, deixando de luto a área do cinema em Teresina. Prestigiado por amigos e colegas do vídeo, o corpo de Alan Sampaio foi velado na manhã desta quinta-feira (27), na Pax União da Avenida Miguel Rosa, e o sepultamento aconteceu no Cemitério Jardim da Ressurreição, na zona Leste da capital.
Desde criança, quando descobriu o cinema, Alan Sampaio se apaixonou pela sétima arte. Logo, logo estava produzindo filmes amadores com colegas de bairro. Não demorou para fazer filmes experimentais e curtas-metragens e participar de diversos festivais de cinema pelo Brasil. No Piauí, Alan Sampaio contribuiu não só com seus trabalhos, mas também com organização e incentivo da arte audiovisual em Teresina. Ele foi um dos sócios-fundadores da Associação Brasileira de Documentaristas - Secção Piauí. E era coordenador da oficina "A formação do olhar cinematográfico", com aulas gratuitas para jovens e adultos no Teatro do Boi, além de participar da coordenação do Festival de Filmes de 60 Segundos.
O último projeto pessoal de Alan Sampaio foi o curta "Um Homem sem uma Câmera", que na verdade foi um trabalho que retratou o próprio Alan e seu desejo de fazer cinema e todas as dificuldades que encontrava. Ele já estava com 12 filmes realizados, sendo 3 documentários, 8 filmes de ficção e um longa-metragem experimental sobre a cidade de Teresina, chamado "Cinestesia em Teresina", que lançado em 2006.
Adeus ao - como dizia a amiga Patrícia Basquiat - "Poeta das Imagens".
Com pesar,
Associação Brasileira de Documentaristas - Secção Piauí.
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Cinema experimental e amador do Piauí perde Alan Sampaio
O cinema no Piauí perdeu um de seus maiores entusiastas. O jovem e potencial cineasta Alan Sampaio determinou o FADE OUT no roteiro de sua vida cheia de produções e incentivos à arte audiovisual. Ele se foi na última quarta-feira, dia 26, deixando de luto a área do cinema em Teresina. Prestigiado por amigos e colegas do vídeo, o corpo de Alan Sampaio foi velado na manhã desta quinta-feira (27), na Pax União da Avenida Miguel Rosa, e o sepultamento aconteceu no Cemitério Jardim da Ressurreição, na zona Leste da capital.
Desde criança, quando descobriu o cinema, Alan Sampaio se apaixonou pela sétima arte. Logo, logo estava produzindo filmes amadores com colegas de bairro. Não demorou para fazer filmes experimentais e curtas-metragens e participar de diversos festivais de cinema pelo Brasil. No Piauí, Alan Sampaio contribuiu não só com seus trabalhos, mas também com organização e incentivo da arte audiovisual em Teresina. Ele foi um dos sócios-fundadores da Associação Brasileira de Documentaristas - Secção Piauí. E era coordenador da oficina "A formação do olhar cinematográfico", com aulas gratuitas para jovens e adultos no Teatro do Boi, além de participar da coordenação do Festival de Filmes de 60 Segundos.
O último projeto pessoal de Alan Sampaio foi o curta "Um Homem sem uma Câmera", que na verdade foi um trabalho que retratou o próprio Alan e seu desejo de fazer cinema e todas as dificuldades que encontrava. Ele já estava com 12 filmes realizados, sendo 3 documentários, 8 filmes de ficção e um longa-metragem experimental sobre a cidade de Teresina, chamado "Cinestesia em Teresina", que lançado em 2006.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
ABD-PI apresenta filmes no Festival de Vídeo
Por meio do Ponto de Cultura ABD/Antares e do Núcleo de Produção Digital Fotógrafo Jose Medeiros, a Associação Brasileira de Documentaristas vem mostrando serviço em promoção de oficinas e workshops, apoio e produção de vídeos no Piauí. Agora, durante o Festival de Vídeo de Teresina, a ABD-PI apresenta alguns de seus filmes.
Na edição de 2007 do festival, a associação de documentaristas entrou com três filmes de sua produção e apoio. São eles: "Fábrica de Manteiga do Sertão do Piauí", "Cumbuca de Quilombo" e "Cascatinha". O primeiro a ser exibido será o "Fábrica de Manteiga do Sertão do Piauí", no dia 5 de dezembro, que narra a historia dos trabalhadores da fábrica e sua historia, contada por eles próprios. A direção é de Roberto Sabóia e Ricardo Augusto. No dia 6 é a vez de "Cascatinha", um filme produzido pela turma de alunos do curso de produção ministrado por Jean Robert em Teresina, com promoção da ABD-PI. Por fim será o "Cumbuca de Quilombo", no dia 7 de dezembro, que tem direção de Roberto Sabóia e Ricardo Augusto e conta um pouco do Samba de Cumbuca oriundo da comunidade Salinas, no município de Campinas do Piauí.
Para o Festival de Vídeo de Teresina, foram selecionados 50 filmes, a serem exibidos durante toda esta semana na Casa da Cultura, às 18h30, no Espaço Cultural Trilhos, às 19h, Teatro do Boi, às 19h, e Teatro João Paulo II, a partir das 15h [somente de terça a quinta].
Vários filmes foram produzidos com o apoio do Ponto de Cultura ABD/Antares e do Núcleo de Produção Digital Fotógrafo Jose Medeiros – comandado pela ABD-PI, e muitos outros ainda estão em produção. Recentemente, foi realizado o Programa Intensivo de Cinema, de onde saiu cerca de vinte alunos capacitados na área de cinema e cinco filmes produzidos para o fim do curso.
Na edição de 2007 do festival, a associação de documentaristas entrou com três filmes de sua produção e apoio. São eles: "Fábrica de Manteiga do Sertão do Piauí", "Cumbuca de Quilombo" e "Cascatinha". O primeiro a ser exibido será o "Fábrica de Manteiga do Sertão do Piauí", no dia 5 de dezembro, que narra a historia dos trabalhadores da fábrica e sua historia, contada por eles próprios. A direção é de Roberto Sabóia e Ricardo Augusto. No dia 6 é a vez de "Cascatinha", um filme produzido pela turma de alunos do curso de produção ministrado por Jean Robert em Teresina, com promoção da ABD-PI. Por fim será o "Cumbuca de Quilombo", no dia 7 de dezembro, que tem direção de Roberto Sabóia e Ricardo Augusto e conta um pouco do Samba de Cumbuca oriundo da comunidade Salinas, no município de Campinas do Piauí.
Para o Festival de Vídeo de Teresina, foram selecionados 50 filmes, a serem exibidos durante toda esta semana na Casa da Cultura, às 18h30, no Espaço Cultural Trilhos, às 19h, Teatro do Boi, às 19h, e Teatro João Paulo II, a partir das 15h [somente de terça a quinta].
Vários filmes foram produzidos com o apoio do Ponto de Cultura ABD/Antares e do Núcleo de Produção Digital Fotógrafo Jose Medeiros – comandado pela ABD-PI, e muitos outros ainda estão em produção. Recentemente, foi realizado o Programa Intensivo de Cinema, de onde saiu cerca de vinte alunos capacitados na área de cinema e cinco filmes produzidos para o fim do curso.
4ª Oficina de Capacitação no Território da Serra das Confusões
O Ponto de Cultura ABD/Antares e o Núcleo de Produção Fotógrafo Jose Medeiros realizaram na última semana de novembro a 4ª Oficina de Capacitação no Território da Serra das Confusões. O evento, em parceria com a Casa Brasil, promoveu a realização de oficinas culturais para inclusão digital para adolescentes e jovens freqüentadores dos 10 tele centros localizados no território Serra das Confusões nos municípios de Canto do Buriti, Brejo do Piauí, Tamboril, Anísio de Abreu, Jurema, Caracol, Guaribas, Santa Luz, Cristino Castro e João Costa.
As oficinas de capacitação audiovisual para os jovens utilizaram o KIT multimídia dos Pontos de Cultura de Canto do Buriti, Anísio de Abreu, Bom Jesus, Redenção do Gurguéia, Colônia do Gurguéia, no total de 12 participantes Tendo como produto final à produção de um Vídeo Documentário, com registros do evento.
No evento ainda foram realizadas apresentações artísticas e de vídeos produzidos pela ABD-PI, Ponto de Cultura ABD/Antares e o Núcleo de Produção Fotógrafo Jose Medeiros. Um "lambe-lambe" (câmera fotográfica popular) foi instalado no evento para registrar o público presente. Alem disso, três filmes foram produzidos pelos alunos da Oficina de Cinema: "Se Beber não Dirija", "A Volta" e um documentário intitulado "Cristino Castro".
A iniciativa das Oficinas contou com a parceria da Caixa Econômica e do Ministério da Cultura, ABD-PI, Ponto de Cultura Audiovisual ABD/Antares e do Núcleo de Produção Digital da rede olhar Brasil "Fotógrafo José Medeiros".
As oficinas de capacitação audiovisual para os jovens utilizaram o KIT multimídia dos Pontos de Cultura de Canto do Buriti, Anísio de Abreu, Bom Jesus, Redenção do Gurguéia, Colônia do Gurguéia, no total de 12 participantes Tendo como produto final à produção de um Vídeo Documentário, com registros do evento.
No evento ainda foram realizadas apresentações artísticas e de vídeos produzidos pela ABD-PI, Ponto de Cultura ABD/Antares e o Núcleo de Produção Fotógrafo Jose Medeiros. Um "lambe-lambe" (câmera fotográfica popular) foi instalado no evento para registrar o público presente. Alem disso, três filmes foram produzidos pelos alunos da Oficina de Cinema: "Se Beber não Dirija", "A Volta" e um documentário intitulado "Cristino Castro".
A iniciativa das Oficinas contou com a parceria da Caixa Econômica e do Ministério da Cultura, ABD-PI, Ponto de Cultura Audiovisual ABD/Antares e do Núcleo de Produção Digital da rede olhar Brasil "Fotógrafo José Medeiros".
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
ABD-PI elege nova diretoria
A Associação Brasileira de Documentaristas – Secção Piauí elegeu na quarta-feira, dia 21, a nova diretoria da entidade. Em assembléia geral ocorrida na sede da ABD-PI, uma chapa de consenso foi criada e aprovada por todos os associados presentes. A ata da assembléia foi assinada pelos abdistas dando posse à nova diretoria composta por: Roberto Sabóia, como presidente; Dogno Icaiano, como vice-presidente; Eliete Divina, como secretaria; Fátima Guimarães, como tesoureira; Jose Nazareno, como primeiro suplente; e Regina Veloso, como segundo suplente.
O presidente Roberto Sabóia aproveitou a assembléia para falar de todas as atividades promovidas pela ABD-PI com o apoio do Ponto de Cultura ABD/Antares e Núcleo de Produção Digital Fotografo Jose Medeiros. Sabóia ressaltou que toda a prestação de contas se encontra a disposição dos abdistas na sede da instituição. E disse que muitas ações estão em andamento. Tais como: novas oficinas e workshops no território da Serra das Confusões e a instalação de mais quatorze telecentros pelo interior do Piauí, sendo que dez já foram instalados, entre varias outras ações. Recentemente o Ponto de Cultura ABD/Antares recebeu o reconhecimento do Ministério da Cultura por meio do Premio Cultura Viva, apenas 120 entidades foram premiadas em meio a milhares que concorreram por todo o Brasil.
O presidente Roberto Sabóia aproveitou a assembléia para falar de todas as atividades promovidas pela ABD-PI com o apoio do Ponto de Cultura ABD/Antares e Núcleo de Produção Digital Fotografo Jose Medeiros. Sabóia ressaltou que toda a prestação de contas se encontra a disposição dos abdistas na sede da instituição. E disse que muitas ações estão em andamento. Tais como: novas oficinas e workshops no território da Serra das Confusões e a instalação de mais quatorze telecentros pelo interior do Piauí, sendo que dez já foram instalados, entre varias outras ações. Recentemente o Ponto de Cultura ABD/Antares recebeu o reconhecimento do Ministério da Cultura por meio do Premio Cultura Viva, apenas 120 entidades foram premiadas em meio a milhares que concorreram por todo o Brasil.
terça-feira, 20 de novembro de 2007
ABD-PI faz convocação extraordinária
A Associação Brasileira de Documentaristas – Secção Piauí faz convocação extraordinária para assembléia com todos os associados. O motivo é a composição de chapas e eleições para diretoria da ABD-PI. O local do encontro é a sede da ABD-PI, localizada na Escola de Teatro Gomes Campos, que funciona na Rua Jônatas Batista, número 814, Centro/Norte, próxima ao Ginásio Verdão. A primeira convocação está marcada para as 10h00 desta quarta-feira, dia 21 de novembro. Em caso de pouco quorum, a segunda convocação está marcada para as 11h00 com os associados que estiverem presentes. Não haverá adiamento.
Atenciosamente, diretoria da Associação Brasileira de Documentaristas – Secção Piauí.
Atenciosamente, diretoria da Associação Brasileira de Documentaristas – Secção Piauí.
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